sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Primeira Postagem



Minha primeira postagem vai em homenagem ao Sabá de Beltane.



Sabá de Beltane


Grande Sabá celebrado no dia 31 de outubro, marca a entrada do Deus Cernunnos na fase adulta, transformando-se num verdadeiro homem que deseja ardentemente a Deusa, simbolizando toda a energia viril e a potência masculina dentro de si. Beltane significa literalmente "fogo brilhante", homenagem ao Deus Belenos.

Este ritual é o oposto a Samhain, os dois maiores Festivais do Fogo da tradição celta, indicando o início do verão e o fim do inverno. É o casamento sagrado da Deusa e do Deus, a união entre o Céu e da Terra. Os Fogos de Beltane e o Mastro de Maio (May Pole), são atividades que simbolizam toda a abundância e a prosperidade da terra, com a entrada do verão.

A Deusa e o Deus alcançam o auge da sua vitalidade e vigor. O calor do Sol e a exuberância da natureza representam a sua paixão, culminando na união sagrada da Deusa da Terra e do Deus daVegetação, personificados nas figuras do HomemVerde e da Rainha de Maio.

Casais costumam pular sobre uma fogueira para atrair a boa sorte, a fertilidade e a abundância. Época excelente para se fazer encantamentos de cura, amor e prosperidade, além de celebrar novas uniões. Handfasting é o compromisso tradicional pagão, que dura um ano e um dia, podendo ou não, ao término deste período, ser confirmado.

A atmosfera de Lá Bealtaine é de pura excitação, onde celebra-se a sexualidade e a fertilidade, além da conscientização dos impulsos sexuais, harmonização e complementação dos opostos.

Que assim seja!


Correlações:

Arquétipos:
festival da fertilidade e das famosas festas juninas.

Símbolos: cor branca, flores frescas, caldeirão cheio de flores e espelho.
Incensos: canela, olíbano ou rosas vermelhas.






A RODA DO ANO



A Roda do Ano é representada por Quatro Pequenos Sabás e Quatro Grandes Sabás, perfazendo um total de oito Sabás.

Os Sabás são celebrações solares, que têm por objetivo sincronizar a nossa energia com as Estações do Ano. Ela faz uma analogia do caminho percorrido pelo Sol, durante todo o ano e representa assim as várias fases do Deus: nascimento, crescimento, fertilidade, declínio e morte.

Seguindo as mansões da Lua na sua dança cósmica pela Roda do Ano, percebemos nitidamente as mudanças da natureza dentro nós, realinhando nosso eixo energético e crescendo um pouco a cada ciclo.






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